Primeiras impressões: Honzuki no Gekokujou Um anime para os amantes de literatura

Honzuki no Gekokujou – Ficha Técnica

Gênero: Slice of Life, Fantasia
Estúdio: Ajia-Do
Baseado em: Light novel
Data de estreia: 02/10/2019

Honzuki no Gekokujou, o novo anime do pequeno estúdio Ajia-Do, apesar de ser classificado dentro do gênero de fantasia e slice of life, vem com uma premissa idêntica aos já saturados isekais: a personagem morre e entra em um mundo diferente do nosso. Porém, desta vez, o enredo vem com uma diferença: ao invés da personagem central entrar dentro de um mundo de vídeo game, onde irá batalhar por um ideal e enfrentar diversos inimigos, desta vez, Motosu Urano na pele de Maine, uma garotinha de cinco anos de uma família pobre, entra em uma busca incansável por livros em um mundo onde eles são praticamente inexistentes.

Sinopse:

Motosu Urano, uma estudante universitária amante de livros que acabou de obter a sua certificação de bibliotecária e deveria entrar no trabalho dos seus sonhos depois da formatura, foi morta durante um terremoto que a esmagou sob uma pilha da sua própria coleção de livros.

Desejando a reencarnação para poder ler ainda mais, ela reencarnou num mundo com um baixo nível de alfabetização e pouquíssimos livros, limitados apenas à nobreza do mundo. Como ela reencarnou como uma filha de cinco anos de um soldado humilde, Maine, não importa o quanto ela queira ler, não há como ter livros por perto. Se não há livros, então o que fazer? Escrever, é claro… Com o objetivo de se tornar uma bibliotecária, não importa o que aconteça… ela começa a fazer os livros.

Expectativas:

Apesar do enredo ser diferente do usual anime de isekai e parecer interessante no primeiro momento, a narrativa não atrai muito, sendo bastante lenta. Além disso, apesar do design bem feito, a animação não colabora, com muitas imagens paradas e a ambientação é bem simples. Para mim, parece uma história que é melhor de ser lida do que assistida. E o anime poderia despertar mais o interesse das pessoas se fosse um pouco mais desenvolvido e se não abordasse um tema que o público já esta saturado de ver nos últimos anos.

Nota: 3,5/5