Primeiras Impressões: Kaifuku Jutsushi no Yarinaoshi Nossas expectativas sobre o anime mais esperado da temporada

jonathanmss
(Revisor)
Kaifuku Jutsushi no Yarinaoshi: Sokushi Mahou to Skill Copy no Chouetsu Heal
© Kaifuku Jutsushi no Yarinaoshi: Sokushi Mahou to Skill Copy no Chouetsu Heal

Kaifuku Jutsushi no Yarinaoshi – Ficha Tecnica

Nomes Alternativos: Redo of Healer, Kaiyari

Gênero: Fantasia Medieval, Ecchi, Aventura

Estúdio: TNK

Baseado em: Light Novel

Diretor: Asaoka Takuya

Data de estreia: 13/01/2021

Vamos falar agora do tão esperado anime desta temporada, Kaifuku Jutsushi no Yarinaoshi, o que esperar deste anime que promete gerar muita polêmica na comunidade otaku?

Deixo o disclaimer que a versão que tive acesso foi a censurada.

Sinopse:

“Magos de cura não podem lutar sozinhos.”

Keyaru, que estava limitado por esse senso comum, foi explorado repetidamente por outras pessoas. Um dia, ele percebeu o que estava além da magia de cura e estava convencido de que um mago de cura era a classe mais forte. No entanto, quando percebeu esse potencial, ele estava privado de tudo. Assim, ele usou magia de cura no próprio mundo para voltar quatro anos, decidindo refazer tudo.

Este é um conto heróico de um mago de cura que se tornou o mais forte usando o conhecimento de sua vida passada e sua magia de cura.”

Sobre o episódio:

A princípio vamos nos atentar ao aviso de início do anime, utilizando as minhas palavras: Esta obra não é destinada para jovens e sugiro assistir de forma discreta, pois a violência e o sexo é tratado de maneira recorrente. Ou seja, não traga a vovó para assistir com você!

Começo a elogiar já pela música de abertura, a movimentação é lindíssima, boa coreografia e é muito bem fluída, a música é um “enlatado”, mas faz o seu papel que é empolgar, mas o suficiente para nos deixar com boas expectativas do que vamos assistir.

No episódio não é diferente, os cenários são bonitos, há muitas cenas de campo aberto, não usam muito cenários “carregados” e cheio de detalhes, mas não atrapalha em nada a imersão, são cores e os traços muito bonitos.

Quanto à movimentação, não utilizaram até o momento quadros estáticos nas movimentações de luta, os efeitos especiais são bonitos e não são exagerados e me lembrou um pouco dos efeitos de Fate/Zero, apesar de não chegar à altura da obra da Ufotable (e até o momento não exigiu tanto), a produção está sendo muito bem competente no que se propõe.

Já os personagens foram muito bem tratados, o Keyaru, protagonista da série, como um rapaz “quebrado” psicologicamente por causa de todas as coisas que sofreu, e Flare, a princesa mimada e arrogante que trata os outros como objetos descartáveis. O desenvolvimento vai ocorrer durante a série, mas deu para entender suas motivações, agora se concordo, já são outros 500.

Kaifuku
©Kaifuku

Sobre os Pontos Polêmicos:

Agora o momento “mamilos” que todo mundo está esperando, a violência e o sexo tratado no anime, reforço que a versão que assisti foi a censurada, não encontrei a versão sem censuras, então não sei quais cenas que foram cortadas para dar uma opinião mais precisa.

No episódio piloto não houve cenas muito fortes, o episódio focou mais em apresentar Keyaru e a princesa Flare, que é a principal antagonista da obra, o mundo onde vivem e o seu contexto.

Não houve cenas de Gore até o momento e, quanto ao sexo, as partes íntimas foram cobertas por uma mancha preta e a movimentação, ao contrário do restante do episódio, foram mais cenas curtas e quadros estáticos.

Para quem veio para ver essa parte, vai ficar um pouco decepcionado, mas sugiro esperar até o próximo episódio,  pois logo depois desta parte no mangá vai tratar violência e o sexo de maneira muito mais explícita.

Expectativas:

Minhas expectativas são excelentes, a obra em si é muito boa, e a adaptação do anime não fica atrás, a direção está conduzindo muito bem e os animadores são bem competentes, não notei nenhum defeito técnico que vale a pena comentar.

Para quem não quer cenas fortes, adianto que, para as pessoas sensíveis, melhor não aproximar nesta obra, pois apesar da censura, o plot em si trata de vingança de maneira brutal, então é impossível esperar que corte todas as cenas mais fortes. Porém para quem tolera algum nível de violência e nudez vai poder assistir de boa a versão censurada.

Agora quem quer ter a “experiência completa”, busque a versão sem censura, pois senão vai se decepcionar.

Nota: 4,5/5


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