Versailles no Bara terá um filme anime Ainda não há uma previsão de estreia

Ana
(Supervisora da redação)
@anapnf
Versailles no Bara
©Versailles no Bara

Um comunicado confirmou oficialmente que o mangá Versailles no Bara (The Rose of Versailles) de Riyoko Ikeda está recebendo uma adaptação para filme anime. O comunicado não revelou detalhes de produção ou uma data de lançamento agendada.

Versailles no Bara
©Versailles no Bara

O slogan para o visual diz: “Eles viveram intensamente, lindamente…”. A própria Ikeda desenhou uma ilustração especial com uma mensagem meio brincalhona comentando que os fãs não esquecem. Além disso, a exposição “50th Anniversary Rose of Versailles Exhibition: Rose of Versailles Forever” anunciada anteriormente no Tokyo City Observation Deck contará com uma imagem promocional, bem como alguns designs de personagens e arte de produção de fundo, a partir de 17 de setembro.

Versailles no Bara
©Versailles no Bara

Sinopse:

Na esperança de unir seus países em uma aliança, a Imperatriz da Áustria organiza o casamento de sua filha, a adorável, mas mimada Maria Antonieta, com o príncipe herdeiro da França, Luís XVI. Chegando a Versalhes, a princesa austríaca conhece Óscar François de Jarjayes, capitão da guarda real, um jovem aparentemente elegante, mas para surpresa de Antoinette, ele é na verdade uma mulher.

A filha mais nova de uma família nobre sem herdeiro masculino, Oscar foi criado como um menino para continuar o legado militar da família. Sufocada pelas rígidas regras associadas à sua nova posição e ansiando por companhia, Antoinette imediatamente gosta dessa jovem intrigante e não perde tempo em fazer amizade com ela. No entanto, como a nova rainha infantil abusa tolamente de seu poder, Oscar se vê dividido entre manter sua lealdade à família real e lidar com crescentes preocupações com a pobreza das pessoas comuns.

Mais sobre:

Ikeda começou a publicar o mangá através da revista Margaret da Shueisha em maio de 1972 e o descontinuou em dezembro de 1973. Mais tarde, ele o republicou entre abril de 2013 e fevereiro de 2018, acumulando quatorze volumes compilados. O trabalho inspirou uma adaptação de anime de quarenta episódios produzida pelos estúdios TMS Entertainment e transmitida entre outubro de 1979 e setembro de 1980 no Japão.

Os mangás shoujo (mangás femininos) da década de 1960 consistiam em grande parte em histórias simples voltadas para meninas em idade escolar, nas quais temas como política e sexualidade, considerados tabu, não eram tratados. Essas atitudes começaram a mudar na década de 1970, quando novos autores começaram a mover o mangá shoujo do público infantil para um público de adolescentes e mulheres jovens.

Essa mudança veio a ser incorporada por uma nova geração de artistas de mangá shoujo conhecidos coletivamente como o Grupo 24 Anos, do qual Ikeda era membro. O grupo recebeu esse nome porque seus membros nasceram por volta do ano 24 da era Showa (ou 1949 no calendário gregoriano). O grupo contribuiu significativamente para o desenvolvimento do mangá shoujo, expandindo o gênero para incorporar elementos de ficção científica, ficção histórica, ficção de aventura e romance do mesmo sexo: tanto masculino-masculino (yaoi) quanto feminino-feminino (yuri).

Fonte: Aqui!


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