Primeiras Impressões: Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi Um trabalhador comum, vivendo uma vida comum, em mais um isekai comum com qualidade comum

Bolinhodearroz
Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi
©Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi

Ficha Técnica – Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi

Gênero: Fantasia
Estúdio: Yokohama Animation Lab, Cloud Hearts
Origem: Light Novel
Data de estreia: 6 de julho

Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi
© Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi

Mais uma temporada inicia e mais um isekai é lançado (sério, já deu!), mas nenhum dos que eu dei uma chance de acompanhar até hoje foram tão “banais” quanto Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi. É justamente essa a sensação que tive assistindo o episódio completo dessa estreia.

De maneira geral, este é um anime completamente comum de um gênero também completamente comum. Fiquei, a todo o momento, esperando aquela grande reviravolta que nos engaja aquele interesse e curiosidade de continuar assistindo para saber o que vai acontecer, mas já adianto a todos que não tem nenhum acontecimento repentino que muda o rumo de toda a história.

Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi
© Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi

Outra coisa também muito trivial é a animação que beira a mesmice de 90% dos isekais existentes e a qualidade da terceira temporada de Nanatsu no Taizai, afinal seus estúdios responsáveis (Yokohama Animation Lab e Cloud Hearts) não possuem nada de muito extraordinário no currículo e assim não existe muito o que se comparar em termos de qualidade de animação.

Posso parecer estar exagerando, mas não consigo descrever Seija Musou de outra maneira. Mesmo com ending e opening mais empolgantes, seu conteúdo é o que está estampado em sua sinopse: uma contínua e imutável linha de mediocridade onde deuses estão brincando tanto com aquele simples trabalhador protagonista quanto conosco que estamos assistindo.

Nesse sentido, por mais que seja precipitado julgar tanto apenas através de um único episódio, tudo o que foi exposto nesse início não deu a entender, em nenhum momento, que teremos grandes ações e emoções durante toda a animação. Seija Musou começou e terminou da mesma forma: rápida, simples e totalmente sem graça, por isso não foi emocionante, não foi empolgante e talvez, com alguma sorte, seja engraçado futuramente, mas hoje ele não foi.

Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi
© Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi

Sinopse:

Um dia, o Deus do Destino da Terra e o Deus Chefe de Galdardia fizeram uma aposta. O Deus do Destino perdeu e escolheu dez almas medíocres para entregar. Para essas dez almas, o Deus Chefe de Galdardia entregou novos vasos. Entre essas almas medíocres estava um assalariado que lutou contra seu destino de morte. Como esse homem vai crescer a partir de agora? Nem o Deus do Destino, nem o Deus Principal de Galdardia, nem mesmo o próprio autor sabem.

Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi
© Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi

Expectativas:

Poucas vezes me senti tão decepcionada com uma escolha própria de anime quanto esta. Admito que a expectativa poderia até ser alta, mas nada justifica a trivialidade e a desilusão que é esse anime e por isso ele faz jus ao que diz na sinopse: um simples trabalhador escolhido ao acaso para viver e se virar em outro mundo. Portanto, após assistir o primeiro episódio de Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikiru Tame ni Ayumu Michi, não existe muito o que se comentar e nada a se elogiar. Definitivamente.

Nota:1,0/5,0


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