Primeiras Impressões: Snack Basue Breja, karaokê, divã, a vida de um boteco!

Ficha Técnica: Snack Basue

Gênero: Comédia
Estúdio: Studio PuYUKAI
Diretor: Minoru Ashina
Origem: Mangá
Data de estreia: 12 de janeiro

Eu não me canso de ver os japoneses aparecendo do nada com as mais aleatórias novidades pelos animes, e de fato conseguindo se colocar no meio de um monte de outras animações com algum destaque. Snack Basue é uma comédia mais voltada para adultos, e com adultos, não digo algo de natureza ecchi, e sim, a vida de boteco.

Não espere aqui por um anime de idol, conversas escolares, ações e reviravoltas estupendas, e sim um divã que são os botecos no Japão, e sim, tem um contexto cultural japonês muito ativo no anime, então, não me surpreenda se poucos continuarem a acompanhar a obra, mas reconheço algo, é diferente de qualquer anime da temporada que eu e meus amigos da Anime United trouxemos nos últimos dias. E um detalhe para os fãs de Oshi no Ko, Rie Takahashi que dá vida à Hoshino Ai, também é voz da Akemi.

A animação em si é bem básica, o cenário é um bar de terraço longe da vida corrida do centro de Tóquio, então, a graça da obra está nos clientes que frequentam este bar, e suas respectivas histórias, porém não há anomalias na animação, e o enredo dá bons sinais, é algo diferente de qualquer coisa que assisti desde Kiss x Sis e Suzuka, então, venha preparado para acompanhar algo diferente.

Sinopse:

Localizado a cinco estações da maior área central de Hokkaido, Susukino. Uma loja divertida chamada ‘Snack Bus’ pode ser encontrada, administrada pela mamãe Basue e a mamãe Akemi. Cheio das risadas das garotas e de seus frequentadores incomuns, você estará sorrindo junto com elas antes que você perceba.

Expectativas:

A proposta é legal, mas por ser tão diferente dos colegiais, gals, shounen, que vemos por aí todos os dias, dificilmente terá tantos adeptos, mas há uma persona bem definida na obra, o enredo tem uma proposta de diálogos realmente para adultos, e faz boas piadas, mas recomendo que você tenha noção de um pouco da cultura nipônica, se não ficará meio perdido, mas é uma obra inofensiva, que tem um ritmo mais lento, mas não maçante.

Nota: 3.5/5.0