Beastars – Animação é a mais vista da Netflix no Brasil O anime é o segundo mais procurado, atrás apenas de Nanatsu no Taizai

Matheus Henrique
(redator de noticias)
Beastars
©Beastars

A Netflix publicou nesta terça-feira (29) um relatório de quais produções são consumidas por separação de países em todo o globo. O relatório revelou que o anime Beastars, adaptação do mangá feito por Paru Itagaki é o mais consumido na categoria animação.

A plataforma informou que após Nanatsu no Taizai (The Seven Deadly Sins), Beastars é a segunda mais procurada em todo o mundo e a mais procurada na Netflix Japão.

Confira a imagem do esquema de consumo da América Latina abaixo:

Beastars
©Beastars

A animação foi lançada em 8 de outubro de 2019 e a Netflix confirmou sua segunda temporada para janeiro de 2021 em vídeo da mangaká Paru com sua cabeça de galinha.

Sinopse:

Em uma escola onde os alunos são literalmente divididos em predadores e presas, são as relações pessoais que mantêm a paz frágil. Quem dentre eles é um Beastar – um modelo acadêmico e social destinado a se tornar um líder em uma sociedade naturalmente cheia de desconfiança?

Ontem à noite na Cherryton Academy, um estudante herbívoro foi morto e comido. Entre os membros do clube de teatro, as suspeitas dos herbívoros naturalmente se voltam para seus colegas carnívoros… O principal suspeito? Legoshi, um grande lobo. Mas ele não machucaria uma mosca – ou machucaria? E a coelha anã Haru trará a besta nele? Ou são os sentimentos dele por ela… outra coisa?

Mais sobre:

A primeira temporada do anime estreou na Netflix japonesa em 8 de outubro e no bloco de programação [+ Ultra] da Fuji TV e na TV Nishinippon em 9 de outubro. A temporada estreou na Netflix fora do Japão em 13 de março.

Paru Itagaki lançou o mangá na revista Weekly Shonen Champion em setembro de 2016, e a Akita Shoten publicou o 17º volume de livros compilados do mangá em 8 de janeiro. Uma adaptação em forma de peça teatral iria ser realizada em Tóquio e Osaka em abril e maio de 2020, mas foi adiada devido a pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

Fonte: Aqui!


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